Relativa a mente pensante, (que) sente ou não sente a aflição do amante, (já que,) se mente a si mesmo por mim, agradeço e arrependo, porque pra mim é o fim. E d'assim reconheço: cada toque um recomeço d'aquele pulsar de novembro cá dentro. Por isso acabou! Faço do tal beijo alento, do término um fluxo cíclico para te esquecer: o novo conhecer, o ''olha pra mim, não pro Japão [dito aqui] e te garanto um mundo salvo e são". Mas não vingou. Então busca lembrar só deste que te escreve e nunca mais me ofereças só um beijo breve, porque de lápsos vivi romances de cento e quarenta caracteres (já). Nem rei, nem rainha, criança. Ás. És curinga porque queres (tá?). Sem mais... eu acho. Relativamente.
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